aqui dentro do lado de fora
Pela obviedade
Nenhum espaço é passável
Suficiente para o que não cabe
Nenhum tempo é passível
De uma espera que não se sabe
Nenhum amor é possível
Ao pertencimento que não se abre
Um comentário:
Renata Ribeiro
disse...
adorei!
17 de novembro de 2010 às 10:24
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adorei!
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